Aulas de PEA (Todas)

CUPONS  ESPECIAIS E VÁLIDOS ATÉ 15/02/2025
4POR3:  Desconto de R$ 450 para quem escolher 4 aulas inéditas online ou  gravadas
– 4POR3CONTRONIC: Desconto de R$ 720 para quem escolher 4 aulas inéditas ou gravadas. Requisito ser cliente Contronic.
4POR3ABORL: Desconto de R$ 905 para quem escolher 4 aulas inéditas ou gravadas. Requisito ser sócio ABORL em dia.
Estes cupons não se aplicam às aulas inéditas de PEA presenciais em Santa Maria nos dias 25 e 26/04/2025. Para este curso presencial faça um pedido separado usando um dos cupons antigos (abaixo).
OS CUPONS ANTIGOS SEGUEM VALENDO:

– Descontos de 20% para quem utiliza o equipamento Contronic (cupom: CONTRONIC)  ou;
– Quem já tenha feito algum curso anteriormente na clínica, de 30% para sócios em dia com a ABORL (cupom: ABORL)  ou;

– 10% na aquisição das 4 aulas gravadas (não aplicável aos cursos presenciais / ao vivo) (cupom: 4AULAS –  caso não se enquadre nas condições anteriores).

Obs: Os descontos/cupons não são acumulativos!

CUPONS  ESPECIAIS E VÁLIDOS ATÉ 15/02/2025
4POR3:  Desconto de R$ 450 para quem escolher 4 aulas inéditas online ou  gravadas
– 4POR3CONTRONIC: Desconto de R$ 720 para quem escolher 4 aulas inéditas ou gravadas. Requisito ser cliente Contronic.
4POR3ABORL: Desconto de R$ 905 para quem escolher 4 aulas inéditas ou gravadas. Requisito ser sócio ABORL em dia.
Estes cupons não se aplicam às aulas inéditas de PEA presenciais em Santa Maria nos dias 25 e 26/04/2025.Para este curso presencial faça um pedido separado usando um dos cupons antigos (abaixo).
OS CUPONS ANTIGOS SEGUEM VALENDO:

– Descontos de 20% para quem utiliza o equipamento Contronic (cupom: CONTRONIC)  ou;
– Quem já tenha feito algum curso anteriormente na clínica, de 30% para sócios em dia com a ABORL (cupom: ABORL)  ou;

– 10% na aquisição das 4 aulas gravadas (não aplicável aos cursos presenciais / ao vivo) (cupom: 4AULAS –  caso não se enquadre nas condições anteriores).

Obs: Os descontos/cupons não são acumulativos!

R$ 450,00
R$ 450,00
R$ 450,00
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Descrição

PEA – Aula 1 – Fundamentos eletrofisiológicos, BERA Click neuroaudiológico/limiar e BERA FE limiar 

Duração: 2h 30min

Fundamentos eletrofisiológicos da audição: 

– Características do som (fase, frequência, intensidade) 

– Efeitos da fase do som estimulante na transdução 

– Potenciais bioelétricos: MC, PS, PA,I,III e V 

– Onda viajante e tonotopia da cóclea 

– Identificando esses potenciais no BERA e EChoG 

– Curvas de sintonia das células ciliadas e nervo coclear (entendendo o recrutamento e as perdas não recrutantes) 

– Relacionando a sensação de intensidade e frequência com a atividade neural provocada pelo estimulo acústico. 

Como captar os potenciais evocados 

– Click, Chirp, Tone Burst, NB Chirp, LS Chirp 

– Fases: compressão e rarefação  

– dBNPS (SPL), dBNA (HL), dBE 

– Taxa de apresentação 

– Fatores de correção para comparar com audiometria tonal 

– Somação algébrica das respostas 

– Relação sinal/ruído 

– Ruído residual 

– Filtros passa-altos e passa-baixos 

– Notch Filter 

– Impedância da pele 

– Janelas de registro das respostas 

– Estímulos para os diferentes exames: ECochG, BERA, MLR, LLR, P300 

– Atividade neural desencadeada por cada tipo de estímulo 

– Atividade neural desencadeada por diferentes intensidades 

– Atividade neural desencadeada por diferentes taxas de apresentação 

– Transdutores (fones, vibrador ósseo) e suas particularidades  

– Eletrodos  

– Minimizando interferências elétricas 

– Número de estímulos, S/R, RR, FMP, soma de respostas 

– Fazendo o exame lembrando da anamnese e exame físico 

– Causas de erro na realização/interpretação dos exames 

– Atenuação interaural e mascaramento 

– Analisando durante a aquisição as respostas aos estímulos de 

Compressão, rarefação e soma dos dois (“alternado”) e às  respostas ipsi e contralaterais ao lado estimulado 

– Como fazer BERA e ECochG simultaneamente 

– Como usar a função “aceitação de sinal” 

– Como usar a função “play e pause” 

BERA NEUROAUDIOLÓGICO 

BERA LIMIAR CLICK (CHIRP) 

BERA LIMIAR “FREQUÊNCIA ESPECÍFICA” 

Como definir: 

– Presença e latência das ondas 

– Intervalos interpicos  

– Diferenças interaurais de latência 

– Limiar ao estímulo usado 

– Variação da latência e amplitude em função da intensidade e rate 

– Comparação com outras avaliações  

– Amplitude das ondas? 

– Análise do MC 

– Preparo do paciente 

– Colocação dos eletrodos 

– Protocolos neuroaudiológico e para pesquisa de limiar 

– Variação das respostas em função da idade 

– Valores de referência  

– Exames sob anestesia 


PEA – Aula 2 – Eletrococleografia, ASSR, BERA Automático, Avaliação infantil
Duração: 2h 31min

Eletrococleografia

– Aplicações
– Hidropisia endolinfática
– PA-III e PA-V quando onda I ausente no BERA
– Limiar em crianças anestesiadas
– Limiar em disfunções do tronco encefálico
– Estudo do Microfonismo Coclear
– PS, MC e PA
– Latência, limiar e amplitude
– Variação de acordo com a polaridade do estímulo
– Eletrodo TT, TM-Trode e Tip-trode
– Impedância
– Como colocar o eletrodo TM-Trode

 Protocolo

– O que analisar na resposta
– Valores de referência
– Respostas ao Click, Chirp, LS-Chirp, TB , NB Chirp
– BERA e ECochG simultâneos
– Casos Clínicos
– Limiar ao click x limiar audiométrico
– Recrutamento eletrofisiológico
– ECochG por via óssea
– Hidropisia e ECochG
– PA substituindo a onda I

Potencial Evocado do Estado Estável (ASSR)

– ASSR por tom puro modulado x ASSR por NB Chirp
– LLR (20Hz) MLR (40Hz) e BERA (80 Hz) por ASSR
– Como a respostas e detectada
– ASSR x BERA FE
– Fator de correção para Limiares estimados (dBE)
– Recrutamento no ASSR
– Exemplos de casos clínicos
– BERA Click X ASSR
– Mascaramento
– Como validar a presença de repostas
– Critérios de parada para concluir não ter respostas (RR e Número de sweeps)
– BERA FE X ASSR
– ASSR por via óssea

PEATE Automático (TABR)

– Diretrizes MS 2012
– Preparo do paciente
– Colocação dos eletrodos
– Exemplos clínicos

Avaliação Eletrofisiológica na criança

– Rotina de triagem que remete ao diagnostico
– Exames para diagnostico
– BERA neuroaudiologico com click (ou LS Chirp)
– BERA limiar com click (ou chirp)
– BERA limiar com Tine Burst (ou NB Chirp)
– ASSR com tom modulado
– ASSR com NB Chirp
– Eletrococleografia com eletrodo timpânico
– BERA com click alternado x compressão e rarefação
– Valores de referência por idade e por equipamento
– Fatores de Correção por idade e por tradutor e por estimulo
– TB x NB Chirp (500,1000,2000 e 4000 Hz)
– Fugindo da interferência de 60 Hz
– Variando os filtros passa-altos e passa-baixos
– Como funciona a somação algébrica das respostas
– Relação S/R, RR, FMP, numere promediações, soma de promediações
– Exemplos clínicos da maioria dos diagnósticos possíveis


PEA – Aula 3 – VEMP e Topodiagnóstico de Disfunção Auditiva
Duração: 2h 07min

VEMP Cervical e VEMP ocular

– Reflexos acústico-muscular e vestíbulo-muscular
– Estruturas sensoriais e motoras envolvidas
– VEMP por via aérea e por via óssea
– Posição dos eletrodos (canais separados ou unidos por jumper)
– cVEMP Binaural
– Protocolos
– Perigo de trauma acústico
– Respostas normais
– Respostas escalonadas e com controle da contração muscular
– Índice de assimetria das respostas (IADR)
– Valores de referência cVEMP
– oVEMP resposta normal
– Colocação dos eletrodos
– cVEMP e oVEMP simultâneos
– Valores de referência
– Casos clínicos

BERA Topodiagnóstico

– Quando fazer BERA em paciente que jatem audiometria feita
– Quando fazer BERA em crianças sem um audiograma
– Topodiagnósticos
– Coclear – recrutamento
– Transmissão
– Retrococlear
– Neural
– Tronco encefálico

Valores a serem determinados

– Ondas ou picos I-III-V
– Presença ou ausência
– Latência de cada um deles
– Intervalos de latência interpicos
– Comparação interaural da onda V
– Limiar da onda V
– Variação da latência em função da intensidade
– Variação da amplitude em função da intensidade

MC

– Presença na ausência das ondas I,III e V.
– Presença com amplitude e/ou duração aumentada (onda I presente)

Outros valores a serem determinados

– Aumento anormal da latência da onda V com apresentação do estimulo em  alta taxa de apresentação (17.1 x 71 pps)
– Aumento da amplitude do MC  (relativo à amplitude da onda I ?)
– Aumento da duração do MC (além de 4 ms com click?)
– Comparação da amplitude da onda V com a onda I (A.V> A.I)
– Em crianças maiores de 1 ano e meio
– Na apresentação binaural simultânea
– Repetibilidade das respostas???  (não existe resposta com “latência variável ou pouca repetibilidade” se não há
repetibilidade não há resposta!!!!)

Fatores que influenciam a latência das respostas

– Onda I e PA dependem do equipamento empregado
– Variação da latência e amplitude em função da intensidade
– Normal
– Perda sensorial
– Perda de transmissão
– Artefatos elétricos dos diferentes estímulos nos diferentes transdutores.

Exemplos de casos clínicos dos diferentes topo diagnósticos possíveis

Exemplos de erros que podem ser evitados


PEA – Aula 4 – P300 e Discussão de casos clínicos com confecção de laudos de todos
os exames do curso.

Duração 2h14 min

– P300 Auditivo
– Considerações gerais
– Locais geradores
– Variação das respostas em função da idade
– Como “aparece” o P300
– Condições ideais para o exame
– P1N1P2 respostas obrigatórias se o paciente escuta o estímulo
– P300 (P3 ou P300b) resposta a uma ação voluntária relacionado ao estímulo raro
– P300a resposta involuntária, não é objeto do estudo do P300
– P300 a e P300 b não podem coexistir na forma usual de pesquisa do P300
– Estimulação binaural ou monoaural?
– Replicação obrigatória das respostas
– P300 em resposta ao um intervalo raro de silencio entre os estímulos frequentes
– Colocação dos eletrodos
– Protocolo de exame
– Valores de Referência
– Indicações para realizar o P300
– Neurológicas
– Processamento auditivo
– Exemplos de casos clínicos
– Mudando o raro e frequente em função do audiograma
– Onde marcar o P300?
– Onde estás o P300?
– Particularidades do exame em crianças
– Exemplo do que não fazer

Laudos

– Evolução dos equipamentos para pesquisa de PEA
– Informações obrigatórias do laudo

Considerações gerais

– O laudo deve ajudar quem pediu o exame!
– Deve informar de forma clara o tipo de disfunção
– Deve informar o grau da disfunção (quando possível)
– Deve informar sobre limitações (quando houver)
– Deve ser sucinto, claro, fácil de entender.
– Resultado de exame não é conclusão.

Por que as pessoas pedem o exame?

– Topodiagnóstico da perda auditiva neurossensorial
– Triagem para saber precisa pedir ou não uma RNM
– Para avaliar o Tronco encefálico
– Para pesquisar distúrbios auditivos e neurológicos nos atrasos de fala
– Para avaliar o PAC
– Para estudar encefalopatias
– Para avaliar distúrbios psiquiátricos
– Para avaliar sáculo, utrículo e ramos do nervo vestibular
– Para ver indícios de Hidropsia endolinfática
– Discussão e laudos de 21 casos clínicos

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